Em outubro de 2012, a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) realizará em São Paulo sua 68ª Assembleia Geral. O lançamento oficial desta edição do evento no Brasil aconteceu na última quarta-feira (25 de maio de 2011) em coletiva de imprensa que reuniu o diretor-executivo da SIP, Julio Muñoz, e o presidente do Comitê Anfitrião, Silvio Genesini, do Estadão. O comitê é composto pelos jornais Estadão, Folha de S. Paulo, O Globo, A Tribuna (Santos), Diários Associados, O Popular (Goiânia), Gazeta do Povo (Curitiba), Zero Hora (Porto Alegre), Correio Popular (Campinas) e pela Editora Abril.
O evento ainda está um pouco longe! Mas, depois de 21 anos, a assembleia anuncia sua volta ao Brasil em um momento pertinente, em que as discussões sobre a liberdade – em suas diversas vertentes – estão fervilhando, tanto na sociedade em geral como no governo. A homofobia, o casamento homossexual e a liberação da maconha podem ser citados como os alguns temas que têm ganhado notória repercussão nos últimos meses. Outros assuntos que estão em constante discussão são a liberdade de imprensa e os crimes cometidos contra jornalistas. Estes serão temas tratados na Assembleia da SIP do ano que vem.
No rol dos temas estarão a liberdade de expressão, lei de acesso à informação, crimes contra jornalistas e empresas, entre outros. “O Brasil vive um período ímpar, com um governo que apoia o setor de imprensa, mas já passou por ditaduras, quando a livre expressão pouco existiu. Ou seja, esse fórum realizado aqui será um benéfico para o país e para as demais nações das Américas”, afirmou Julio Muñoz.
A Sociedade Interamericana de Imprensa é uma organização sem fins lucrativos que se dedica a defender a liberdade de expressão e de imprensa em todas as Américas. Congregando mais de mil jornais, a entidade realiza dois grandes eventos por ano: a Reunião de Meio de Ano e a Assembleia Geral. A assembleia é dividida em três conjuntos: cultural, operacional e estatutária. Nas seções culturais acontecem palestras e seminários sobre assuntos de interesse do setor ou dos associados. Na parte operacional é debatida a principal missão da entidade: a liberdade de expressão. Nessa seção, por exemplo, os países-membros apresentam relatórios do estado de liberdade de expressão no continente, que são debatidos e rendem conclusões para serem entregues aos governos dessas nações. Por fim, na seção estatutária, os membros discutem assuntos internos, administrativos e legais.
Wellcome back to Brazil, SIP!
Fontes: portaldapropaganda.com.br / adnews.com.br
O evento ainda está um pouco longe! Mas, depois de 21 anos, a assembleia anuncia sua volta ao Brasil em um momento pertinente, em que as discussões sobre a liberdade – em suas diversas vertentes – estão fervilhando, tanto na sociedade em geral como no governo. A homofobia, o casamento homossexual e a liberação da maconha podem ser citados como os alguns temas que têm ganhado notória repercussão nos últimos meses. Outros assuntos que estão em constante discussão são a liberdade de imprensa e os crimes cometidos contra jornalistas. Estes serão temas tratados na Assembleia da SIP do ano que vem.
No rol dos temas estarão a liberdade de expressão, lei de acesso à informação, crimes contra jornalistas e empresas, entre outros. “O Brasil vive um período ímpar, com um governo que apoia o setor de imprensa, mas já passou por ditaduras, quando a livre expressão pouco existiu. Ou seja, esse fórum realizado aqui será um benéfico para o país e para as demais nações das Américas”, afirmou Julio Muñoz.
A Sociedade Interamericana de Imprensa é uma organização sem fins lucrativos que se dedica a defender a liberdade de expressão e de imprensa em todas as Américas. Congregando mais de mil jornais, a entidade realiza dois grandes eventos por ano: a Reunião de Meio de Ano e a Assembleia Geral. A assembleia é dividida em três conjuntos: cultural, operacional e estatutária. Nas seções culturais acontecem palestras e seminários sobre assuntos de interesse do setor ou dos associados. Na parte operacional é debatida a principal missão da entidade: a liberdade de expressão. Nessa seção, por exemplo, os países-membros apresentam relatórios do estado de liberdade de expressão no continente, que são debatidos e rendem conclusões para serem entregues aos governos dessas nações. Por fim, na seção estatutária, os membros discutem assuntos internos, administrativos e legais.
Wellcome back to Brazil, SIP!
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