No dia 3 maio, foi comemorado o dia mundial da liberdade de imprensa. No entanto, é necessário questionar se ela realmente existe quando interesses privados sucumbem o profissional da comunicação a mentir e causar sensacionalismo em troca de alguns pontos de audiência.
A legítima liberdade de imprensa deve se comprometer com a verdade e com o bem estar da maioria. São necessárias três condições para sua existência: ter certeza do que se fala, possuir bom senso e ter o desejo de contribuir para o desenvolvimento da sociedade.
Infelizmente, alguns jornalistas só se preocupam com o êxito financeiro e profissional. Esquecem -se da ética e do caráter, acusando pessoas sem provas ou mostrando cenas constrangedoras. Quando questionados, utilizam a prerrogativa do direito à informação sem censura. No entanto, o respeito aos valores e as pessoas têm que ser garantidos para que o cidadão não se torne um fantoche na mão de um jornalista mal intencionado.
Esses profissionais de péssima reputação não reivindicam a liberdade de imprensa, mas a sua liberdade de ofender ou de seguir as instruções da empresa em que trabalha, muitas vezes preocupada apenas com o lucro. O sujeito comum pode até tentar suscitar uma discussão sobre determinado assunto, mas essa só ocorrerá nos grandes veículos de comunicação se atender aos requisitos comerciais.
Por isso a indagação: existe liberdade de expressão? No período eleitoral, os meios de comunicação se dizem imparciais quanto ao posicionamento político. Sabe-se que isso é hipocrisia. Poucos assumem o seu posionamento. Se a liberdade de expressão fosse realmente válida não haveria esse temor de expor seu ponto de vista com medo de represália por parte de anuciantes responsáveis por manter no ar a programação dessas emissoras.
As críticas que muitos jornalistas e empresários de comunicação fazem ao Conselho Federal de Jornalismo ou ao Conselho Nacional de Comunicação Social em relação à regulação de conteúdo é justificada pelo falso direito de dizer o que quer, pensando que ficarão impunes às irresponsabilidade e injustiças que muitas vezem cometem.
A liberdade de imprensa apenas será plena , quando a seriedade e a competência dos profissionais e empresas de comunicação imperar em contraposição à vaidade e ao acúmulo de capital em benefício de poucos, prejudicando muitos.
Fernanda Fernandes Borges
A legítima liberdade de imprensa deve se comprometer com a verdade e com o bem estar da maioria. São necessárias três condições para sua existência: ter certeza do que se fala, possuir bom senso e ter o desejo de contribuir para o desenvolvimento da sociedade.
Infelizmente, alguns jornalistas só se preocupam com o êxito financeiro e profissional. Esquecem -se da ética e do caráter, acusando pessoas sem provas ou mostrando cenas constrangedoras. Quando questionados, utilizam a prerrogativa do direito à informação sem censura. No entanto, o respeito aos valores e as pessoas têm que ser garantidos para que o cidadão não se torne um fantoche na mão de um jornalista mal intencionado.
Esses profissionais de péssima reputação não reivindicam a liberdade de imprensa, mas a sua liberdade de ofender ou de seguir as instruções da empresa em que trabalha, muitas vezes preocupada apenas com o lucro. O sujeito comum pode até tentar suscitar uma discussão sobre determinado assunto, mas essa só ocorrerá nos grandes veículos de comunicação se atender aos requisitos comerciais.
Por isso a indagação: existe liberdade de expressão? No período eleitoral, os meios de comunicação se dizem imparciais quanto ao posicionamento político. Sabe-se que isso é hipocrisia. Poucos assumem o seu posionamento. Se a liberdade de expressão fosse realmente válida não haveria esse temor de expor seu ponto de vista com medo de represália por parte de anuciantes responsáveis por manter no ar a programação dessas emissoras.
As críticas que muitos jornalistas e empresários de comunicação fazem ao Conselho Federal de Jornalismo ou ao Conselho Nacional de Comunicação Social em relação à regulação de conteúdo é justificada pelo falso direito de dizer o que quer, pensando que ficarão impunes às irresponsabilidade e injustiças que muitas vezem cometem.
A liberdade de imprensa apenas será plena , quando a seriedade e a competência dos profissionais e empresas de comunicação imperar em contraposição à vaidade e ao acúmulo de capital em benefício de poucos, prejudicando muitos.
Fernanda Fernandes Borges
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